O tempo dos homens e a justiça dos homens obedece suas inclinações boas ou imperfeitas diante das problemáticas da vida terrena, portanto, muitas ações são realizadas com imaturidade emocional e espiritual. Eis que algumas atitudes, devem se pautar em coisas simples de moral, que é o que falta em grande parte das pessoas. Coisas simples e práticas como palavra, franqueza, cordialidade, respeito, são fundamentais para se conviver em sociedade, além de igualdade de direitos diante das diversidades.
A justiça divina, porém, obedece outras formas mais complexas de decidir nossos destinos... observa a produtividade caridosa do bom uso do nosso livre-arbítrio. Isso se contempla em algo bem maior para Deus que se chama mérito. Vive-se na Terra numa sociedade meritocrática falsa, mas, no mundo espiritual existe uma meritocracia verdadeira, onde os direitos das pessoas por terem sido úteis à alma da criação parte de todo o sustento de suas necessidades e de suas missões. Não se usa o mérito por capricho de uns em detrimento de fazer outros sofrerem, isso é coisa de ser humano. Seres divinos conquistam solidariedade, amor, felicidade para todos. Obram pelo bem comum incansavelmente e interagem mentalmente pelo benefício melhor possível a todos igualmente nas condições espirituais de cada um. Ao se dimensionar o interesse superior de Deus pela nossa espiritualização, todas as provas e dificuldades da vida, surgem com este propósito. Ao se compreender este pensamento maior da alma criadora, o homem simples, passa a contemplar a divindade de sua existência e a justiça perfeita em todas as coisas...
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