" Designavam (os judeus) pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação." ( CAP.IV- Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer denovo.)
Ditada por Louis Alphonse Cahagnet
Antes da reencarnação, existe, para muitas religiões, o dia do juízo final, ou seja, o feedback mental de tudo o que fizemos, do que fomos para os nossos semelhantes e do que plantamos na Terra para colher no mundo espiritual. Esse processo de sintonia com a mente brilhante e SOBERANA DE DEUS, na sua esselsa maternidade divinal, nos convida ao reajuste das provas que passamos e nos guia a novos planejamentos reencarnatórios em momentos posteriores de oportunidades na Terra ou em outros orbes.

Não há o que temer com a morte de um corpo e com o fim de uma vida experienciada na Terra, sendo que ela é apenas mais uma de muitas que ainda virão e que já passaram...
Eis o advento do espiritismo nesta NOVA ERA, dizer a verdade para que ela nos liberte dos atavismos sociais e dos preconceitos de toda ordem.
Se ao homem fosse dado lembrar de tudo o que foi, de onde veio e para onde vai com exata precisão a todo tempo, a vida seria talvez um caos maior do que imaginamos. Devido ao processo imperfeito em que ainda vivemos dentro de nós mesmos. Por isso, a ciência espiritual de hoje, utilizada na espiritualidade determina a cada um segundo a sua moralidade e condições de compreensão. Nada vem ao acaso, tudo tem permissão e planejamento, respeitando-se o livre arbítrio de cada alma encarnada e desencarnada e a finalidade útil de tais revelações apométricas da mente em ajustamento mental e emocional.
Para isso, manter-se presente, no tempo e no espaço certo, com os sentimentos alinhados na alma ( que é a junção do corpo carnal e dos corpos espirituais em equilíbrio) é possível ter a felicidade proporcional ao nosso estado evolutivo. Os mundo felizes vivem, atualmente, no patamar da possibilidade mental do que é ser feliz no agora, sem atos inconsequentes, claro, mas no sentimento eterno de Deus possível a cada um, no grau a que pertence. Não se desesperar, não blasfemar, não se irritar e viver, o nosso conceito próprio de SER FELIZ porque tudo que plantamos deve nos felicitar, assim, como tudo o que fazemos na vida...
Se ao homem fosse dado lembrar de tudo o que foi, de onde veio e para onde vai com exata precisão a todo tempo, a vida seria talvez um caos maior do que imaginamos. Devido ao processo imperfeito em que ainda vivemos dentro de nós mesmos. Por isso, a ciência espiritual de hoje, utilizada na espiritualidade determina a cada um segundo a sua moralidade e condições de compreensão. Nada vem ao acaso, tudo tem permissão e planejamento, respeitando-se o livre arbítrio de cada alma encarnada e desencarnada e a finalidade útil de tais revelações apométricas da mente em ajustamento mental e emocional.
Para isso, manter-se presente, no tempo e no espaço certo, com os sentimentos alinhados na alma ( que é a junção do corpo carnal e dos corpos espirituais em equilíbrio) é possível ter a felicidade proporcional ao nosso estado evolutivo. Os mundo felizes vivem, atualmente, no patamar da possibilidade mental do que é ser feliz no agora, sem atos inconsequentes, claro, mas no sentimento eterno de Deus possível a cada um, no grau a que pertence. Não se desesperar, não blasfemar, não se irritar e viver, o nosso conceito próprio de SER FELIZ porque tudo que plantamos deve nos felicitar, assim, como tudo o que fazemos na vida...
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